Itália está buscando impulsionar esforços para o desenvolvimento de tecnologias de armazenamento de energia

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Novidade foi divulgada em debate que está acontecendo esta semana pelo grupo G7 sobre o fechamento do prazo de usinas de carvão

Os ministros de Energia dos países que compõem o Grupo dos Sete (G7) estão reunidos esta semana na Itália para discutir uma medida crucial: estabelecer um prazo comum para o encerramento das usinas de energia movidas a carvão.

A informação vem da Agência Internacional de Notícia Reuters, a qual destacou que os membros do G7 estão considerando o ano de 2035 como o limite para o uso desse combustível altamente poluente. Este possível acordo representa um avanço significativo na direção traçada pela Conferência das Partes (COP28) realizada em Dubai no ano anterior. A COP28 enfatizou a necessidade premente de transição dos combustíveis fósseis para fontes de energia mais limpas, reconhecendo o carvão como uma das fontes mais poluentes de energia.

Ainda segundo a Agência, na ocasião os países membros estão destacando suas alternativas para driblar o problema. A Itália, por exemplo, divulgou que está buscando impulsionar esforços para o desenvolvimento de tecnologias de armazenamento de energia, como baterias, e promover investimentos em redes de energia renovável. A tecnologia de armazenamento, inclusive, tem sido vista como extremamente importante, já que a capacidade por meio de baterias deve ser seis vezes maior até 2030 em comparação com os níveis de 2022. Tudo para lidar com a intermitência das fontes renováveis de energia.

Além do armazenamento, por sua vez, também estão em pauta a energia nuclear e os biocombustíveis. A Itália espera incluir ambas as fontes de energia no comunicado final como opções viáveis para reduzir o uso de combustíveis fósseis tanto na geração de energia quanto no transporte.

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